TSA – Passageiros com iPhone e Samsung Galaxy, terroristas em potencial

 


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Aparelhos eletrônicos sem bateria são proibidos em voos com destino aos EUA Link

O editor


 

Redação DefesaNet
Informações do Wall Street Journal


Vários aeroportos no mundo com voos destinado aos Estados Unidos, em especial na Europa, Oriente Médio e África entraram em verdadeiro caos com a nova determinação da TSA (Transport Security Agency).
 
Celulares e Pads não podem embarcar desligados em voos que se destinam aos Estados Unidos. Os inspetores da TSA ou das autoridades locais, no Brasil a Infraero.

O mais interessante é que os portadores de smartphones iPhones da Apple e do Galaxy Samsung são cuidadosamente inspecionados.

Os proprietários de aparelhos celulares e pads serão obrigados a ligar os sistemas ou no caso de não ser possível não será permitido o seu embarque. A TSA também comunicou que outras inspeções  nos aparelhos poderão ser realizadas.

Agentes americanos acreditam que a  al-Qaeda desenvolveu novos artefatos explosivos.

A mudança reflete novas preocupações sobre a capacidade de potenciais terroristas de criar bombas não metálicas, usando dispositivos eletrônicos como um escudo que pode não ser detectado durante o processo de triagem habitual no aeroporto, diz Bruce Hoffman, professor da Universidade de Georgetown e especialista em segurança.

A TSA emitiu um alerta sobre tais bombas em 2012. Hoffman diz que procedimentos para instruir os passageiros a ligar dispositivos antes do embarque já estavam em vigor, mas "agora estão sendo usados de forma mais intensa".

"Imaginamos que [as companhias aéreas] terão todo tipo de carregadores" disponíveis para viajantes com pressa, diz Hoffman.

Autoridades da TSA podem pedir aos viajantes para "ligar alguns dispositivos, incluindo celulares", informou a agência em um comunicado. "Os dispositivos com a bateria descarregada não serão permitidos a bordo da aeronave. O viajante também pode passar por uma triagem adicional."

Medidas de segurança da aviação devem incluir ações "visíveis e invisíveis", disse Johnson em um comunicado na semana passada, acrescentando que os EUA estão compartilhando informações com aliados estrangeiros e da indústria da aviação.

Embora os EUA não regulem diretamente os aeroportos no exterior, companhias aéreas e aeroportos estrangeiros devem atender a certos requisitos de segurança estabelecidos pela TSA para manter o direito de prestar serviços sem escalas para cidades norte-americanas.

"Vamos trabalhar para garantir que essas medidas necessárias causem o mínimo de interrupções possível aos viajantes", diz Johnson.

 

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