Comentário Gelio Fregapani – ´No Mundo, Na boate Kiss, Privatização, Sem noção e O Momento Político

 

Assuntos: No Mundo, Na boate Kiss, Privatização, Sem noção e O Momento Político.  

 No mundo

A Crise econômica mundial vem demonstrando os métodos,a cada dia menos dissimulados, de apropriação de riquezas por parte dos mais poderosos, sejameles pessoas, grupos ou países eos caso s exemplares não estão tão longe quanto imaginamos, nas ‘longínquas’ guerras promovidas pela OTAN no Iraque, Irã, Afeganistão, Líbia,Síria, Mali… Estão bem debaixo do nosso nariz. Mais cedo ou mais tarde nos atingirá.
Entretanto, ao que parece, depois de se desgastar demasiadamente no Oriente Médio, os EUA parecem inclinados a evitar novas guerras sem fim. Cada vez mais faz uso de seus serviços secretos e suas Forças Especiais e de seus aliados para conseguir seus objetivos, deixando as forças militares para última opção. No nosso caso particular, sabemos que o nosso País, como um todo, é inconquistável e que transformaríamos uma invasão em uma “guerra sem fim”, exceto em áreas fora de nosso alcance militar como algumas das reservas indígenas das serras do maciço Guianense e do pré sal. É sobre estas hipóteses de guerra que deveriam se debruçar os nossos Estados Maiores. Quanto as ações dos serviços de inteligência estrangeiros, comprando as ONGs e os polÍ ticos, só podemos ter esperança se a presidente Dilma conseguir se livrar da influência corporativa do Lula.    
 
A Crise das sociedades ocidentais vem terminando com a sociedade baseada na célula familiar! As pessoas já não se casam, a s famílias tradicionais desfazem-se a um ritmo alucinante, as novas gerações não querem filhos, ameaçando até de extinção da população original. Antes da extinção, o envelhecimento geral torna impossível a previdência e a assistência social, rompendo os laços de projetos comuns, dificultando a criação de estratégias e atuação conjunta, isso sem considerar o problema das drogas. Na História, a dissolução dos costumes esteve na base da destruição de todas as grandes nações. Enquanto isto, as prolíficas populações islâmicas vão ocupando o espaço e impondo suas leis e sua religião. Até por simples pressão demográfica substituirão a gente do Ocidente se algo não for feito. Quanto ao nosso País, já se acendem as lâmpadas de alerta, com o agravante de termos um imenso território ainda a ocupar.

Na boate Kiss

Em todo esse horrível acontecimento, um aspecto se destaca em minha observação, tão brilhante como o sol em seu apogeu: a atitude corajosa e altruísta dos militares presentes na tragédia.

Não me refiro ao pronto e eficiente auxílio médico nem ao transporte de feridos para Porto Alegre, edificantes, mas é claro que agiriam assim. Refiro-me aos doze militares mortos no incêndio. Dois deles, um tenente e um cabo, depois de entrarem no inferno em chamas por duas vezes e salvarem outras pessoas, morreram ao entrar uma terceira vez no incêndio na tentativa de resgatar mais alguém.

E os outros dez? Mais algum teria se sacrificado tentando salvar os demais e isto não teria sido registrado? Talvez, mas o certo é que eram jovens e fortes, certamente mais adestrados do que a maioria dos estudantes e teriam maior possibilidade de escapar . Os que saíram e voltaram, ao que se saiba, cuidaram de sair na frente para retirar a namorada e retornaram depois de colocá-la a salvo, como deve ser o procedimento de um cavalheiro.  Usando a estatística me parece que morreram quase todos os militares que estavam na festa. Haveria mais de duas mil pessoas na boate. Morreram cerca de dez por cento. Caso a proporção dos mortos militares fosse semelhante haveria lá mais de cem militares, o que é demasiado improvável numa fes ta de estudantes onde os milicos só iriam acompanhando as namoradas. Se não morreram todos, a quantidade de mortos entre eles foi desproporcional. Disto tudo só uma conclusão vem a minha mente: a maioria deles ficou para trás para deixar os demais passarem a frente, especialmente as mulheres. O País pode se orgulhar de seus soldados.

Significativo foi uma declaração anteriormente postada no facebook por um dos heróis, o tenente Lacerda: "Amo essa terra não por ser perfeita, não por ser rica, não por só ter gente de bem, não pelo seu Estado, não por sua História, não por seu futuro, não pelo que fez ou pelo o que há de fazer. A amo simplesmente por ser a minha, hoje e sempre.”

Enquanto tivermos soldados assim, apesar dos políticos, continuaremos a ser uma grande nação.
 
Sem Noção

Índios? – Quase todos têm celular, usam cabelos tingidos de vermelho ou loiro, calçam sandálias, vestem camisas de times de futebol e têm perfil no Facebook. Apesar disso vivem da caridade da Funai. Recebem, inclusive, cesta básica. Na quase totalidade dos 14% do território brasileiro que lhes pertence, inexiste atividade econômica formal e organizada. Quem impede são as ONGs estrangeiras ou ligadas ao estrangeiro. Que desperdício!

De Rita Alves – Membro Fundadora do Instituto Orlando Villas Boas em resposta a cobranças para que os índios façam algo de útil: “Cinismo absurdo pedir que os índios trabalhem”. (Postado nas redes sociais por inúmeros entusiastas da "causa indígena")  Que cínica!

A Lei seca e os viciados em drogas– A legislação atinge apenas os usuários de álcool. Os consumidores de crack, maconha, cocaína e outros alucinógenos podem dirigir à vontade. Caso cometam acidentes, serão tratados as nossas expensas. A legislação os considera doentes. Que erro!

Aquecimento global – A imprensa européia já admite que o hemisfério Norte está resfriando pelo menos há 15 anos apesar (ou por causa) do derretimento do gelo no Pólo. Agora procura uma explicação para o fracasso das previsões. Alguns pseudo cientistas ,já conhecidos por falsear os dados, concluíram que o calor foi para o fundo dos oceanos. Que caras de pau.

Vontade de impedir a auto suficiência – Enquanto térmicas ganham espaço, uma das principais fontes renováveis é deixada de lado; o licenciamento de 551 Pequenas Usinas  Hidrelétricas “se arrasta” na Agência Nacional de Energia Elétrica (ANNEL). Além da esdrúxula política de retardo da ANNEL a construção de hidrelétricas  esbarrana lentidão de órgãos ambientais. Ambos se esforçam ao máximo para manter o Brasil subdesenvolvido. O Governo já sabe disto. Que então mostre coragem e acabe com esses nefastos órgãos que agem em nome do Estado para prejudicá-lo. Que oportunidade!  

Falar mal – Há pessoas que insistem em só falar mal de suas Pátrias. Imagino que também falem mal de suas mães. Há coisas que não se espalha, mesmo que seja verdade.

   
Privatização tucana e petista

– A AES, multinacional que comprou a Eletropaulo, sem colocar um centavo, deixa rombo bilionário. O Brasil pagará a conta. Ela recebeu dois empréstimos do BNDES, que totalizam US$ 1,2 bilhão. Não pagou, ofereceu  em garantiaas ações da própria Eletropaulo, que não valem um terço disto. Afirmou que pagaria com os lucros da empresa, conseguidos por uma administração privada, portanto eficiente, e para acabar com o “cabide de empregos” da Estatal demitiu 7 mil, mas contratou 17 vice-presidentes, quase todos americanos, com salário superior a R$ 30 mil, casa, carro, e uma série de outros benefícios.. A eficiência da administração privada era ilusão. Apenas eficiente a generosidade com os sócios controladores;  as remessas de dividendos chegaram a US$ 320 milhões em três anos às custas do caixa da empresa.

O caso Eletropaulo foi o exemplo das falhas da fúria da privatização/desnacionalização do FHC, em que se misturam traição e incompetência. A empresa será retomada, mas um novo leilão, agora pelo PT, já foi marcado pela venalidade. O BNDES recebeun orientação para emprestar recursos, novamente para um comprador estrangeiro.” que só aumentou. Esta empresa distribuiu aos sócios resultados reais e fictícios. Nada contra as empresas privadas, mas dessa forma?  O atual governo, neste ponto, precisa ser diferente do entreguista FHC e do covarde Lula. Há que apoiar os empresários nacionais e as empresas nacionais de capital nacional.mesmo amargando com algum prejuizo.

Se temos empresarios nacionais excessivamente ambiciosos, os estrangeiros se revelam verdadeiros bandidos, pelo menos no nosso território.
 
Mentira?

Não deu para acreditar, mas saiu na internet que a Presidente teria mandado prender 150 militares da Reserva, inclusive generais, que haviam manifestado seu desagrado com a comissão da “verdade”. Não acredito, mas se verdadeiro pode me incluir na relação, pois considero a tal comissão, além de parcial e injusta, o maior erro do seu governo e que custará caro.
 
O momento político

Até pouco tempo se cogitava que haveria um atrito entre a Presidente e seu antecessor, na medida em que fossem retirados os incompetentes (quando não ladrões) ministros  colocados por este último. Que o Lula, incoformado, tentaria bloquear a reeleição e que Dilma seria forçada a mudar de partido caso se decidisse a enfrentá-lo.

Os últimos acontecimentos  convenceram ao Lula que seu telhado de vidro estava muito fragilizado e para manter a influência teria mesmo que engolir a Dilma. O tempo dele acabara. Pode vir a ser candidato ao Senado por São Paulo, para ajudar o PT a conquistar o Palácio dos Bandeirantes, mas Luiz Inácio Lula da Silva sentiu que não se elegeria Presidente da República em 2014 disputando com a Dilma.

Então Lula fala em sair em caravana em apoio da reeleição da Dilma. Isto reforçará os laços, prendendo pelo menos parcialmente a Presidente no corrupto esquema do PT. Lula também já conseguiu eleger seus aliados “ficha suja” para a presidência do Senado e da Câmara, mesmo contra a opinião pública. Isto reforça o seu poder de distribuir cargos a companheiros mais amigos do que sérios. Que pena!

Naturalmente esse não é o melhor dos mundos, mas é muito melhor do que deixar o nosso País nas mãos dos que querem destruí-lo deliberadamente e entregar as riquezas naturais aos ambiciosos estrangeiros. O melhor cenário seria a atual Presidente livre da influência do antecessor e mais aliada aos verdadeiros nacionalistas.
 
 
Que Deus guarde a todos nós
Gelio Fregapani
 
ANEXO
 
01/02/2013
LEILÕES DE PETRÓLEO: NÃO TEM CABIMENTO

Publicado no boletim AEPET, assinado por: Sindipetro/RJ, Aepet

Na década de 90, auge do neoliberalismo, o Governo FHC flexibilizou o monopólio da União sobre o petróleo, através da emenda numero nove à Constituição (1995), e permitiu que empresas estrangeiras explorassem e produzissem o petróleo.  Em 1997 enviou ao Congresso e o fez aprovar a Lei 9478/97 que, em seu artigo 26, dá a propriedade do petróleo a quem o produzir, com a suave obrigação de pagar só 10% de royalties, em dinheiro. Para se ter uma idéia do absurdo dessa lei, no mundo, os países exportadores ficam com a média de 80% do petróleo produzido.

Durante o aquele governo, iniciou-se um processo de desnacionalização da Petrobrás e se chegou a tentar mudar o seu nome para Petrobrax. O Diretor de exploração fazia corpo mole na exploração, já que, em agosto/2003, as áreas em poder da Petrobrás, que não tivessem sido exploradas seriam devolvidas à Agência Nacional do Petróleo para serem leiloadas. Ele também desmontou o Grupo que trabalhava na pesquisa do Pré-sal.

Veio o Governo Lula e o novo diretor de exploração, geólogo Guilherme Estrela, retomou intensamente a exploração e de janeiro a agosto/2003 se descobriu 6 bilhões de barris dos 14 bilhões anteriores ao pré-sal. Ele também reativou o grupo de pesquisadores do pré-sal e, em 2006, se iniciou a perfuração nessa província, logrando êxito total em 2007.

Essa nova província apresentou uma reserva de 100 bilhões de barris conservadoramente estimada, pois entre ela e o limite da zona economicamente exclusiva existem mais áreas  com prospectos de grandes possibilidades de existência de hidrocarbonetos.

Desde a descoberta do pré-sal, a Petrobrás já perfurou cerca de 25 poços e achou campos com potencial superior a 50 bilhões de barris de reservas, a saber: Tupi (Lula) – 9 bilhões de barris de reservas de óleo equivalente (Óleo, gás e condensado); Iara – 4 bi; Carioca – 10 bi; Franco – 9bi; Libra – 15 bi, Guará 2bi, área das baleias, 5bi  e vários outros. Antes do pré-sal, os 14 bilhões de barris de reservas provadas já garantiam uma auto-suficiência para mais de 10 anos. Com os campos acima citados essa auto-suficiência supera os 40 anos. Para que mais leilões se a Petrobrás mapeou e descobriu as reservas brasileiras e atingiu tal auto-suficiência em reservas.

A Agência Nacional do Petróleo, desde a sua fundação, tem tomado posições não muito favoráveis ao País, segundo a linha FHC/Zilbersein

1) No discurso de posse do primeiro diretor da ANP, com o salão repleto de empresas estrangeiras ou seus representantes, ele proclamou: “o petróleo agora é vosso”;

2) ao estabelecer o tamanho dos blocos para leilão ele fixou suas áreas com cerca de 210 vezes as áreas dos blocos leiloados no Golfo do México na pressa de entregar;

3) a ANP fez parte do lobby no Congresso Nacional em defesa dos leilões com argumentos muito falaciosos, tais como: “o Brasil só explorou 4,5% das áreas prováveis” (a Petrobrás explorou todas as 29 províncias e constatou que só 4,5% tinham possibilidades); ou: “quando a Lei 9478/97 foi promulgada, a atividade do petróleo só representava 3% do PIB. Agora ela representa mais de 10%”. Claro, o petróleo custava US$ 10 por barril, agora custa mais de US$ 100 por barril. E os derivados subiram na mesma proporção.

4) Mas a última da ANP é de estarrecer: entre os projetos de Lei que o GT criado pelo presidente Lula enviou ao Congresso, foi aprovado o da capitalização da Petrobrás  através de uma cessão onerosa, que consistiu no seguinte: a União cedeu um conjunto de blocos onde se esperava encontrar 5 bilhões de barris de reserva. A Petrobras pagou essa reserva com títulos do Governo e este, com esses títulos comprou ações da Petrobrás. Quando a Petrobrás perfurou o primeiro bloco, Franco, achou reserva de 6 a 9 bilhões de barris; perfurou Libra e achou reserva de cerca de 15 bilhões de barris. Pela nova lei, 12351, a ANP pode contratar com a Petrobrás, sem licitação, as áreas consideradas estratégicas.  Mas o que fez a ANP? Retirou Libra da cessão onerosa e quer leiloar o campo. Qual o critério para leiloar um campo já descoberto – o maior do Brasil e um dos maiores do mundo? Perguntamos à atual diretora da ANP e ela não soube responder. Mas fala entusiasmada que no próximo no leilão esse bloco será “o grande atrativo”. A nosso ver isto é um contra-senso e só há duas possibilidades aceitáveis:

i) A ANP cede o bloco para a Petrobrás no regime de partilha e de acordo com a nova Lei;
ii) a ANP contrata a Petrobrás para explorar e produzir o bloco no regime de prestação de serviços.

Leiloar, jamais! 

0S ARGUMENTOS INCONTESTÁVEIS CONTRA OS LEILÕES:

1) Se já foram descobertos no pré-sal cerca de 50 bilhões de barris de reservas, que somados aos 14,2 bi já existentes, assegura uma auto-suficiência superior a 50 anos e dá para a Petrobrás e suas associadas abastecerem o País e ainda exportar uma boa parte da produção, para que mais leilões? Para que correr e acabar com o pré-sal precocemente?

2) A Petrobrás é a empresa que mais entende da tecnologia de produção em águas profundas; a Petrobrás já perfurou mais de 20 poços do pré-sal com a empresa perfuradora Transocean sem qualquer problema. A mesma Transocean ao perfurar para a BP no Golfo do México e para a Chevron, no campo de Frade, causou dois acidentes sérios. Por que essa diferença? Porque as duas empresas estrangeiras mandaram a Transocean transgredir regras de segurança por economia, o que causou os acidentes. A Petrobrás como empresa estatal jamais faz esse tipo de transgressão. Ela tem o controle da sociedade. As transnacionais não têm controle de ninguém e até controlam governos;

3) A Petrobrás é a única empresa que compra materiais e equipamentos no País e propicia o desenvolvimento tecnológico gerando empregos de qualidade, pois contrata os técnicos brasileiros para seus serviços. As estrangeiras não fazem isto;

4) A região onde se localiza o pré-sal esteve por 13 anos com empresas estrangeiras durante os contratos de risco. Elas não o pesquisaram nem investiram na área. Ou seja, não fosse a Petrobrás o pré-sal não teria sido descoberto. Elas não correm riscos;

5) Os três gargalos tecnológicos do pré-sal são:
a) a perfuração;
b) a completação submarina e
c) os dutos flexíveis que ligam o fundo do mar ao navio de processo.

Essas três atividades são contratadas com empresas especializadas que fornecem os materiais e prestam o serviço. Assim a petroleira, contratante, é uma intermediária desses serviços. A Petrobrás é a melhor intermediária por conhecimento e também por ser uma estatal que, além de mais confiável e competente, defende os interesses estratégicos do País.

6) A ameaça aos royalties – conforme a Aepet já publicou em seus boletins, no mundo, onde existe perfuração em águas profundas as transnacionais do cartel conseguiram que fossem abolidos os royalties sob o argumento de que “o risco é alto e o retorno baixo”. E elas, que conseguiram que o Congresso Nacional quebrasse o monopólio da União, irão certamente pressionar pelo fim dos royalties. É mais uma razão forte pelo fim dos leilões.

7) O País não precisa de novas descobertas, em curto e médio prazos, conforme dito no item 1. O que o país precisa é de ampliar o parque de refino, pois exportar petróleo bruto é ruim para o Brasil e paraa Petrobrás. Para o Brasil porque ele perde mais de 30% de impostos pela Lei Kandir, que isenta a exportação dos impostos: ICMS, PIS/Cofins e CIDE; para a Petrobrás porque ela deixa de ganhar mais de 50% com as venda de derivados, ao invés de petróleo bruto.

8) O campo de Libra foi perfurado pela Petrobrás e apresentou reservas estimadas em 15 bilhões de barris – o maior campo brasileiro e um dos maiores do mundo. A ANP, como sempre, contra os interesses nacionais, retirou-o da cessão onerosa e quer licitá-lo. Não tem sentido. Ela tem que seguir o artigo 12º da Lei 12351:

“Art. 12.  O CNPE proporá ao Presidente da República os casos em que, visando à preservação do interesse nacional e ao atendimento dos demais objetivos da política energética, a Petrobras será contratada diretamente pela União para a exploração e produção de petróleo, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos sob o regime de partilha de produção.

Portanto, nossa posição é contrária aos leilões e pelo respeito à Constituição Brasileira que estabeleceu o Monopólio Estatal do Petróleo, tendo a Petrobrás como sua única executora, para o bem do povo brasileiro, verdadeiro dono dessa riqueza.

Campanha “O petróleo tem que ser nosso”

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