BOEING BRASIL II – Parecer da FAB indica que Embraer ‘salvou’ Boeing

Nota DefesaNet

Série de artigos produzidos pelo o Antagonista e reproduzidos por DefesaNet baseados no Relatório Reservado da FAB "Parecer Técnico sobre negociação EMBRAER BOEING", distribuído para o Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER), em 18 Dezembro 2018,

1- BOEING BRASIL I – Venda da Embraer Comercial condenará área de Defesa, diz parecer sigiloso da FAB Link

2 – BOEING BRASIL II – Parecer da FAB indica que Embraer ‘salvou’ Boeing Link

3 – BOEING BRASIL III – Comando da FAB ignorou ressalvas técnicas e aprovou negócio com a Boeing Link

O Editor

Claudio Dantas

O Antagonista

23 Maio 2019

Desde o início das negociações da Embraer com a Boeing, prevaleceu a tese de que a venda da área comercial (a mais lucrativa) era a única maneira de salvar a companhia brasileira. O parecer técnico da FAB, obtido com exclusividade por O Antagonista, indica o oposto.

 

A fabricante americana, segundo o documento, é que precisava do portfólio de aeronaves da Embraer para manter a posição de liderança no mercado mundial.

 

Uma aeronave com capacidade entre 100 e 150 passageiros; outra para transportar de 150 a 200, e ainda uma terceira “aeronave competitiva para a faixa de 200 a 250 passageiros, substituindo o B737 Max” (que virou um mico depois de recentes acidentes – o relatório da FAB é de dezembro de 2018).

 

O relatório ressalta ainda a necessidade da Boeing por engenheiros novos, já que seu quadro de profissionais “está envelhecido” e próximo da “aposentadoria”.

 

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