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Infraestrutura crítica, cadeia de suprimentos, saúde e finanças são os setores com maior risco de ataques cibernéticos na América Latina neste ano

Dados foram apurados pela Lumu Technologies; apoiar trabalho das equipes de cibersegurança será prioridade para atuar com eficiência diante dos riscos 

A Lumu Technologies, empresa de cibersegurança que criou o modelo Continuous Compromise Assessment, que permite às organizações medir os comprometimentos em tempo real, elaborou uma lista com os setores que devem ser alvo preferencial de ataques cibernéticos na América Latina neste ano. 

De acordo com a equipe de inteligência de ameaças da empresa, infraestruturas críticas e serviços vitais têm sido cada vez mais afetados. Espera-se que estes, juntamente com as cadeias de suprimentos, os setores financeiro e de saúde, corram maior risco de ameaças como o ransomware na região. 

Um dos nossos principais objetivos e, em geral, da indústria de cibersegurança, será priorizar verticais com alto nível de risco e trabalhar de mãos dadas com os líderes de Tecnologia da Informação e cibersegurança das organizações, procurando aumentar a eficiência das operações e a eficácia da resposta aos contínuos e crescentes desafios gerados pelos ciberataques”, afirma Ricardo Villadiego, fundador e CEO da Lumu Technologies. 

O objetivo das organizações não será apenas proteger-se com soluções de ponta, mas também apoiar o trabalho das equipes de cibersegurança para que tenham um menor desgaste e uma gestão otimizada na hora de detectar o nível de comprometimento com que as empresas, trabalhadores e clientes são continuamente expostos”, completa o executivo. 

Em relação aos países que mais demandam atenção na região, Germán Patiño, vice-presidente de vendas para a América Latina, aponta que todas as empresas da América Latina, independentemente de sua vertical ou atividade, devem estar atentas à prevenção de ameaças nas redes e equipamentos com os quais seus clientes interagem.

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