Aula Inaugural dos Cursos de Política e Estratégia Marítimas e de Estado-Maior para Oficiais Superiores

“A Consciência Situacional Marítima e a Marinha do Brasil”. Este foi o tema da palestra proferida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra João Afonso Prado Maia de Faria, no dia 1° de março, na Escola de Guerra Naval, durante a aula inaugural para os Cursos de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM) e de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS).

Além dos oficiais-alunos dos cursos, a audiência contou, também, com a presença de Almirantes e de oficiais superiores no exercício de cargos de Comando e de Direção no Rio de Janeiro.

O C-PEM conta, atualmente, com 35 oficiais-alunos, incluindo dois Coronéis do Exército Brasileiro, um Coronel da Força Aérea Brasileira, um CLC da Transpetro e dois Servidores-Civis da Marinha. Realizam o C-EMOS 108 oficiais-alunos, incluindo nove estrangeiros das Marinhas de Angola, Argentina, Chile, Estados Unidos da América, França, Moçambique, Namíbia, Peru e Venezuela.

A Escola de Guerra Naval, que completou 98 anos em fevereiro, é um estabelecimento de altos estudos militares da Marinha e foi criado em 1914, com a denominação de Escola Naval de Guerra, por Decreto do Presidente Hermes da Fonseca. Na ocasião, o Almirante Alexandrino Faria de Alencar era o Ministro de Estado dos Negócios da Marinha. Em 1930, por Decreto do Presidente Getúlio Vargas, sendo Ministro da Marinha o Almirante Conrado Heck, a Escola teve a sua denominação alterada para Escola de Guerra Naval, que permanece até hoje.

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