Rhizom cria o primeiro protocolo blockchain escrito 100% do zero na América Latina

O Blockchain é considerado um dos sistemas mais seguros do mundo e alicerce para a construção do futuro da internet – a Web 3, que promete revolucionar não só o mercado de capitais, mas também a forma como consumimos, pagamos e geramos valor na sociedade.

Ele permite que as transações realizadas sejam verificadas e guardadas permanentemente. Como função primordial, ele ainda valida as operações, sendo elas financeiras ou não, e garante que os dados fiquem salvos dentro de blocos criptografados.

Com uma proposta tecnologicamente revolucionária e um plano de negócios aderente às melhores práticas de Web 3, Rhizom é composto por um novo Blockchain associado a um conjunto de marketplaces e arranjos de pagamento, que operam sinergicamente através das vantagens tecnológicas e de negócios propiciada por esta inovação.

A solução promete ser o principal ecossistema que fornece produtos (redes e framework) e serviços (customização e implementação) baseados nesse novo protocolo e demais camadas interconectadas. Com isso, Rhizom pretende reduzir a complexidade e o tempo de desenvolvimento em aplicações nessa arquitetura inovadora e, no processo, reduzir os custos de desenvolvimento.

Fundada em 2011 por Luciano Britto e Luis Roloff, que notaram a oportunidade na emancipação de um mundo mais desintermediado, eliminando as fricções em diversos mercados e operações na internet, Rhizom carrega o objetivo de criar redes mais distribuídas através de uma fisiologia 360º na qual empresas, fornecedores, profissionais e clientes possam interagir livremente para troca de valores.

“Blockchain se mostrou o melhor caminho para a implementação desses recursos e nos possibilitou iniciar o desenvolvimento de soluções integradas com maior escalabilidade, através de ferramentas proprietárias extremamente refinadas, entre elas contratos inteligentes mais robustos e ferramentas de automação em escala”, comenta Luciano Britto.

A solução

Hoje a Rhizom oferece produtos para o desenvolvimento das novas aplicações que estão começando a construir a WEB 3. “Para o usuário final, oferecemos um conjunto de aplicações em rede que também disponibilizam produtos e serviços mais eficazes e confiáveis, voltados para suas necessidades específicas. Já para empresas, temos um conjunto de ferramentas altamente customizáveis para rápida integração e maior eficiência em seus negócios”, explica Luis Roloff.

As três camadas que compõem o ecossistema Rhizom são:

Protocolo

Os diferenciais vão desde seu modelo de consenso, que permite resolver o trilema blockchain: escalabilidade (em torno de 100 mil transações por segundo), descentralização (que mantém consistência absoluta dos dados) e segurança (no mínimo 66% da rede precisa ser totalmente corrompida para efetivar um ataque, ao invés de 50%+ em outros protocolos), até seu modelo econômico, que possibilita registros “Conditional Zero Fee” (sem custo), e processamento de contratos inteligentes mais robustos de forma paralela, sem congestionamento da rede.

O protocolo também possui uma inovação batizada de “Zeno – Zero Knowledge Proof Layer” – que traz mais segurança e eficiência na gestão de carteiras, além de um plano de contingência formal para suportar ataques de computação  quântica.

Framework

O framework foi desenvolvido em módulos, permitindo por exemplo,  o desenvolvimento mais eficiente de novos marketplaces P2P, com diversos diferenciais como: transações públicas ou privadas, reputação de usuários imutável e sistemas de pagamentos híbridos (FIAT ou Token de pagamento com menores taxas);

Além de diversos outros módulos para: sistema de pagamentos, biblioteca de contratos inteligentes para diversos casos de uso, tokenização de ativos com painel de gerenciamento, certificação e rastreabilidade imutável de cadeias produtivas;

Redes

As redes nativas foram desenvolvidas com foco em incentivar a adoção das camadas anteriores, assim como casos de uso que abarcam suas propostas.  

UbRest: permite compradores e vendedores da indústria alimentícia interagirem de forma rápida, segura e sem intermediação de terceiros;

MyMuseum: possibilita que os stakeholders do sistema de arte interajam diretamente, possibilitando ganhos eficazes e transparentes. Além disso, obras de arte de qualquer valor podem ser convertidas em unidades financeiras negociadas em contratos inteligentes;

Exib.me: permite que marcas, profissionais criativos, fabricantes e usuários finais interajam de forma descentralizada nos segmentos da Economia Criativa – Moda, Arte e Design;

BePart: incuba campanhas recorrentes de financiamento coletivo (crowdfunding), para projetos sociais e ambientais, sempre encabeçados por grandes artistas, esportistas ou empresas que tem em seu DNA a responsabilidade social.

Esse universo ainda é bastante inexplorado no âmbito nacional e incipiente mesmo nos polos regionais. Mas, mesmo assim, a empresa acredita que é necessário se investir num diverso repertório para criar não somente um ecossistema baseado nessa arquitetura, mas especialmente em um que pudesse enfrentar algumas das questões mais cruciais que definem seus limites tecnológicos atuais.

“Aqui o primordial é tornar realidade neste momento o futuro da internet e suas novas oportunidades de ação, comunicação e transformação, compondo um horizonte amplo de possibilidades que incluem áreas tão diversas quanto negócios, ciência, artes, participação social, entre muitas outras”, finaliza Luciano Britto.

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