Empresas brasileiras aumentam uso da criptografia para atender novos regulamentos e ataques cibernéticos

A Thales, líder em sistemas de informação e segurança da comunicação, anuncia o lançamento doEstudo das Tendências em Criptografia de 2011 – Brasil. O estudo revela uma crescente conscientização no Brasil em relação aos riscos na segurança de dados e ao uso de soluções de criptografia para combater tais riscos.  Trata-se do único estudo anual com enfoque no uso da criptografia no Brasil e faz parte de um estudo global conduzido pela empresa de pesquisa independente Ponemon Institute, patrocinado pela Thales. 

Mais de 4.000 executivos e gerentes de TI foram entrevistados em Alemanha, Austrália, Estados Unidos, França, Japão, Reino Unido e, pela primeira vez este ano, no Brasil. O estudo mostra que a taxa de uso de criptografia varia entre os diferentes países. No entanto, o que está claro é que a criptografia está crescendo em importância em todos os países pesquisados, com empresas aumentando a utilização da criptografia como parte da estratégia de proteção de dados.
 
Dentre as organizações brasileiras, o motivo mais importante para o uso de soluções de criptografia é proteger a marca ou danos à reputação resultante de uma violação dos dados (44%). Também muito importante para as empresas brasileiras é assegurar que seus compromissos de privacidade sejam honrados (31%).
 
Criptografia: questão estratégica
 
A criptografia é vista como uma questão estratégica de negócios não somente restrita ao departamento de TI, mas com os líderes de negócios ganhando maior influência sobre a estratégia de criptografia de suas empresas.  O estudo revela que, como em outros países, o CIO, CTO ou o líder de TI no Brasil ainda continua sendo a figura de maior influência na decisão da estratégia de criptografia (22%), mas os gestores de outros departamentos começam a ter uma crescente influência nesta estratégia (14%), demonstrando que a criptografia está deixando de ser apenas uma questão de TI e se tornando uma questão que afeta toda a organização. Isso também demonstra uma tendência na consumerização da TI.
 
Para os entrevistados brasileiros, as características mais importantes da criptografia são a certificação independente para os padrões de segurança (45%), proteção de chaves por meio de dispositivos de hardware dedicados (44%) e a gestão automatizada das chaves de criptografia (43%).
 
“O fato de o Brasil ter sido incluído neste importante estudo pela primeira vez é um reconhecimento dos importantes passos que as organizações no Brasil têm tomado para resolver os seus desafios de segurança de dados”, afirma Cindy Provin, Vice-Presidente da Thales e-Security para as Américas. “Isso faz do Brasil um mercado particularmente importante para nós e por isso a Thales e-Security está investindo para aumentar a sua presença no país”, completa.
 
O Thales nShield, Módulo de Segurança em Hardware (do inglês Hardware Security Module – HSM), passou recentemente por testes de laboratório e está aguardando a certificação final do Instituto de Tecnologia da Informação (ITI) para ser utilizado com a ICP Brasil, infraestrutura nacional de chaves públicas (PKI).  O Thales nShield oferece alta segurança no processo de criptografia e proteção de chaves e aplicações subjacentes aos processos críticos de segurança, ajudando com as necessidades de criptografia, proteção de dados e conformidade.
 
Um total de 525 executivos e gestores de TI de empresas brasileiras foram entrevistados para este estudo. O primeiro estudo das tendências de criptografia foi realizado nos Estados Unidos em 2005 e, desde então, a abrangência tem aumentado para incluir países em diversas regiões do mundo.
 

Serviço
 
· Web Seminar ‘O Crescimento da Criptografia na Proteção de Dados – Brasil’
Assista em www.thales-esecurity.com/webinars.

Data: 27 de junho de 2012
Horário: 10h (horário de Brasília)

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