GptOpFuzNav-DefNBQR completa 300 ações de desinfecção

O Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (GptOpFuzNav-DefNBQR) realizou, no dia 15 de julho, mais uma desinfecção no Rio de Janeiro, alcançando a marca de 300 ações.

Desta vez, o Estádio Jornalista Mário Filho (Maracanã), passou pelo procedimento para ser utilizado no Concurso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais Turmas I e II/2022.

A ação, executada em coordenação com o Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais, integra o contexto da Operação “Covid-19”, deflagrada pelo Ministério da Defesa no intuito de empregar as Forcas Armadas na prevenção e combate ao novo coronavírus.

Desde março de 2020, o GptOpFuzNav-DefNBQR vem realizando desinfecções em locais com grande fluxo de pessoas, no estado do Rio de Janeiro e nas cidades de Itapemirim e Marataízes, no litoral Sul Capixaba. Rodoviárias, portos, aeroportos, estações de trem, barcas e BRT, centros de acolhimento, monumentos históricos de grande circulação turística como o Cristo Redentor e órgãos públicos vêm recebendo ações de desinfecção. Além disso, 32 hospitais, 27 escolas públicas, 75 organizações militares e 166 instituições civis já passaram pelo procedimento.

Marinha descontamina instituições públicas de Belém (PA)

Nos dias 13 e 14 de julho, foram realizadas descontaminações preventivas no Espaço de Acolhimento Recomeçar e no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) Comércio, localizados na região metropolitana de Belém, no Pará. A Marinha, em coordenação com o Ministério da Defesa, presta apoio aos órgãos públicos no combate à propagação do novo coronavírus.

As atividades foram desenvolvidas pela Equipe de Resposta Nuclear, Biológica, Química e Radiológica do 2° Batalhão de Operações Ribeirinhas, composta por 16 fuzileiros navais. Eles priorizaram as instalações dos prédios como recepção, administração, salas de atendimento, salão principal, dormitórios, refeitório e banheiros.

O Espaço de Acolhimento Recomeçar recebe crianças e adolescentes em situações de risco social e visa reabilitá-los ao convívio em sociedade. Já o CREAS é uma unidade pública que possui o objetivo de receber famílias consideradas em risco pessoal e social e oferece ações especializadas de orientação, proteção, acompanhamentos psicológicos e jurídicos.

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