Comentário Gelio Fregapani – Rumos da Política Internacional; Em nosso País

Assuntos:  Rumos da Política Internacional; Em nosso País

 
Rumos da Política Internacional

Provavelmente na Líbia após a guerra haverá um longo período de caos, com um governo tribal, instável e autoritário, mas dócil á tutela militar da Otan. Assim, estará criado o primeiro “protetorado colonial” da organização militar, na África. O apoio aos rebeldes líbios significa que os Estados Unidos, juntamente com a Grã-Bretanha e França, não respeitarão as normas do Direito Internacional, e intervirão em qualquer país, a pretexto de razões humanitárias ou de defesa da população civil, mas na verdade para defender seus interesses econômicos e estratégicos. Assim, se lhes for conveniente, alegarão defesa da população indígenas ou do meio ambiente.

O atual atrito turco-israelense pode desencadear a guerra (euroamérica X maometanos) antes do que se esperava. A Turquia está exigindo que Israel se desculpe e  ameaça enviar navios de guerra para escoltar os navios de ajuda humanitária tentando quebrar o bloqueio naval israelense Um pedido de desculpas de Israel por ter atacado o navio turco certamente adiaria a guerra, Se a evitaria, há duvida.

Inútil pensar em um mundo sem guerras. Todos os países, sem exceção, devem sua existência e o território que ocupam a guerras bem sucedidas. Quanto mais recursos naturais tiver uma terra, mais disputada será. Barbas de molho!

Na internet são levantadas dúvidas sobre o atentado do 11 de setembro. Já se considera como certo que um boeing não poderia ter se chocado no Pentágono sem deixar marcas das asas e das turbinas nas paredes.
 
Campanha mundial para nos deixar sem energia

No País, as ONGs reúnem e financiam o MAB, MST e índios em protesto contra hidrelétricas, estradas e põem fogo à canteiros de obras. No exterior, protestam contra Belo Monte em Berlin, Würzburg, Paris, Haia, Washington, Nova York, Los Angeles, São Francisco, Miami, Canberra, Taipeh, Jacarta, Viena, Oslo, Ancara, Guadalajara, Moscou, Lisboa, Porto, Toronto, Moscou, Malmö, Copenhague e Istambul .

Iludidos ou remunerados, a maioria dos manifestantes nem sabe onde fica Belo Monte
 
Democracia cara demais

Difusamente se desenvolve a consciência que nossa democracia está cara demais. A passeata contra a corrupção no dia 7 pode ter sido apenas o início. Além da corrupção, é perceptível o repúdio ao número de parlamentares e a suas mordomias. Um documento do PT chegou a propor extinção do Senado. De forma mais coerente, corre na internet a idéia de redução do número de senadores, deputados e vereadores. Consideram que essas funções políticas custam “uma Vale do Rio Doce” a cada quatro anos, e que poderiam ser reduzidas de dois terços.

Realmente, se os senadores representam seus estados, deveria ser um só por estado e não três, e esse poderia ser designado pelo governador.

Mais cedo ou mais tarde, por pressão da opinião pública, alguma redução acontecerá  
 
O nosso Nióbio já pertence a estrangeiros

Um consórcio chinês de cinco estatais pagou US$ 1,95 bilhão por participação de 15% na produtora de nióbio Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, a fim de assegurar o acesso a esse importante mineral. A compra coloca o grupo chinês de frente com um grupo de empresas do Japão e Coreia do Sul, que em março havia comprado outros 15% da empresa, de propriedade da família Moreira Sales. Entretanto a CBMM já era controlada por estrangeiros. O Grupo Moreira Sales detinha oficialmente 51% das ações com direito a voto, sendo o restante de empresa norte-americana subsidiária da "Union Oil", e o d iretor financeiro e outros membros da alta direção eram pessoas da empresa estrangeira.

Segundo o Almirante Gama e Silva, é antiga a posição de testa-de-ferro do Sr. Moreira Sales, que teria prosperado acobertando, durante a "nacionalização” da Crescinco    aos verdadeiros donos da financeira, os  Rockfellers, nos anos 1950
 
A História e os costumes

A História nos mostra que a dissolução dos costumes precede a destruição da sociedade. Apesar, ou por causa dos exemplos históricos, um grupo insiste em incentivar o hedonismo visando a destruição das forças morais da nação, quando não da civilização ocidental. Entretanto o nosso povo ainda possui no profundo de sua alma reservas de bom senso e de moralidade que o fazem reagir contra os fatores de dissolução social, decorrente, entre outros motivos,de uma influência religiosa ainda marcante  como também pela difusa consciência do que todos queremos para nossos filhos. Falta apenas prelados e eclesiásticos corajosos e dispostos a conduzir a grei pelos caminhos da Civilização Cristã, e não pelos des caminhos que conduzem ao abismo. Mas isto não acontecerá enquanto os heréticos adoradores da mãe terra continuarem dominando o CIMI

Ambientalismo e obscurantismo

Estamos importando etanol dos EUA Como foi possível? – Fácil: proibindo de plantar. Só a proibição de plantar cana na Amazônia já deixa metade do País sem produzir etanol. Principal responsável pela proibição: Marina Silva.

No início do ano, vândalos paralisaram as atividades da UHE do Jirau, às margens do Rio Madeira por mais de um mês, com depredação de alojamentos, veículos e equipamentos. Não foi um protesto contra as condições de trabalho como a mídia anunciou; foi uma ação do ambientalismo político mundial. Eu sei, estive lá. Agora o movimento será contra Belo Monte e contra o novo Código Florestal. Representante máximo desse movimento no Brasil: Marina Silva.

O feijão transgênico desenvolvido pela Embrapa, é uma maravilha da tecnologia nacional. Resistente ao vírus do mosaico dourado, uma terrível doença que aniquila as plantações, reduzirá perdas e uso de agrotóxicos. O desenvolvendo do transgênico verde amarelo é nossa melhor resposta às ameaças das grandes multinacionais, que pretendem, é claro, dominar a tecnologia. . Mesmo com tais vantagens, ambientalistas retrógrados se opõem à liberação comercial do feijão transgênico, impedindo por 2 vezes sua votação da CTNBio. – Estrela do ambientalismo: Marina Silva

 Ambientalismo é uma coisa, obscurantismo é outra. 

Que Deus guarde a todos nós

Gelio Fregapani
 

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