Marinha leva esperança a comunidades do Amazonas durante a Operação “Ágata 8”

No dia 11 de maio, o Navio de Assistência Hospitalar (NAsH) “Soares de Meirelles” levou esperança aos moradores das comunidades Moura e Vila do Remanso, no Amazonas, durante a oitava edição da Operação “Ágata”.

Foram realizados atendimentos médicos e odontológicos por militares da Marinha, e a emissão de documentos pessoais, por um papiloscopista da Polícia Civil. A equipe é complementada com médicos da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Foram realizados 226 procedimentos, dentre os quais: 41 atendimentos médicos e 11 odontológicos, a bordo do NAsH “Soares de Meirelles”, na Vila do Remanso; e os demais, na comunidade Moura, por meio do deslocamento da lancha do navio.

NAsH “Tenente Maximiano” atende ribeirinhos em suas próprias embarcações

No dia 6 de maio, o Navio de Assistência Hospitalar “Tenente Maximiano”, subordinado ao Comando da Flotilha de Mato Grosso, suspendeu do cais de Ladário (MS) em direção a cidade de Cáceres (MT), integrando a Operação “Ágata 8”.

Durante a travessia até o Estado vizinho, o “Tenente Maximiano” realizou atendimentos médicos e odontológicos às populações ribeirinhas de Barranco Vermelho, na calha do Rio Paraguai.

Cumprindo a nobre missão de levar saúde e qualidade de vida aos ribeirinhos da região do pantanal do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, as Ações Cívico-Sociais são de extrema importância para as famílias que vivem em locais isolados e de difícil acesso, e que, na maioria das vezes, têm a presença dos militares da Marinha como a única maneira de receber um atendimento de saúde adequado.

O NAsH “Tenente Maximiano” é reconhecido pela população ribeirinha como o “Navio da Esperança do Pantanal”, denotando sua importância para a região.

 

No dia 13 de maio, o Navio de Assistência Hospitalar (NAsH) “Tenente Maximiano” realizou atendimentos médico-odontológicos em Simão Nunes (MS), no quilômetro 2.124 do Rio Paraguai.

Devido à recente cheia na área, a maior parte dos ribeirinhos buscou auxílio em suas embarcações, sem esperar que o navio abarrancasse na localidade. De forma inovadora, os médicos do “Tenente Maximiano” realizaram os atendimentos nas próprias embarcações, permitindo um tratamento mais ágil.
 

 

 

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