Comentário Gelio Fregapani: Corrupção e Ambientalismo; Ouro e Dólar e Notícias Globais


 Os corruptos e os ambientalistas radicais
 

Carlos Minc, ex-ministro do atraso, celebrou as demissões no Min. dos Transportes por acreditar que causariam suspensão do asfaltamento da BR-319, Manaus-Porto Velho. Torce igualmente contra as outras rodovias que trariam o progresso, a riqueza e o barateamento dos fretes naquelas longínquas e abandonadas regiões. Esses apátridas opõem ferrenha resistência, em sua agenda de obstaculizar a ocupação e o desenvolvimento socioeconômico do Centro-Oeste/Norte do País. Vale lembrar que o asfaltamento de algumas das estradas na Amazônia propiciaria, só no frete, a economia de 30 dólares por tonelada exportada. Isto tornaria nossa soja imbatível no mercado internacional.

A indispensável correção das ladroagens estão sendo aproveitas para impedir que obras e projetos de importância crucial sejam implementados na Amazônia. Para impedir as obras, de mãos dadas, – corruptos e ambientalistas, lançam suspeitas sobre os batalhões de engenharia do Exército. Ainda que, no Exército se puna severamente qualquer desvio, a simples calunia pode retardar ainda mais as obras, exatamente as mais difíceis e mais necessárias. É isto o que visam.

A pressão ambiental contribuiu também para que o ex-diretor-geral do DNIT, Luiz Pagot, fosse o alvo mais visado, por ser ele um veterano entusiasta do asfaltamento de rodovias e da implementação de hidrovias na Amazônia. Sem ter como confirmar, tenho recebido informes que ele sempre se opunha às maracutaias no Ministério. Tomando esses informes por reais, lamento que ele não tenha aberto o jogo, como era a expectativa.

Saudamos a faxina da Presidenta. Dilma. Só desejo que os ambientalistas radicais não consigam paralisar as obras. De qualquer forma, é fácil perceber que o ambientalista radical pode ser ainda até mais prejudicial à Pátria do que o próprio corrupto.

Mais atraso

O governo enfrenta problemas nas obras de duplicação da BR-101. Questões indígenas estão atrasando o trabalho em Alagoas. "As obras começaram em maio de 2010, mas estão sofrendo problema de continuidade, não com falta de verbas, mas por conta do atraso na liberação de licenças ambientais para os trechos que cortam áreas indígenas".

Em tempo:A Funai declara como território indígena 8.000 hectares de fazendas  produtivas em Ponta Porã.

O Ouro e o Dólar


A instabilidade financeira, a expansão da renda da população mundial e o descrédito do dólar provocam nova corrida ao ouro. E, novamente, a riqueza extraída do solo brasileiro vai para cofres de governos e bancos internacionais, embora também desejados por investidores, corporativos e individuais, os quais querem um ativo considerado seguro e em valorização, uma aplicação antes pouco acessível a pessoas físicas..

No ano passado exportaram-se 75% do total produzido, fora os contrabandeados. Este ano as vendas devem superar de muito, principalmente para o Reino Unido, Suíça, EUA e Canadá. Exatamente para os países de sedes de bancos mundiais, que sabem: que com a queda das atuais moedas de referência, a moeda será o ouro, ou quem sabe barris referenciais de petróleo.

Parece piada. Estamos trocando nosso ouro por moedas condenadas a perder o valor, quando deveríamos proibir e exportação; incentivar o garimpo e comprar o ouro;
Brasil, desperta! .

 Ao menos, a vitória esportiva

A participação do Brasil nos Jogos Mundiais Militares, com um brilhante primeiro lugar no quadro de medalhas, mostra que a Comissão Desportiva Militar sabe o que faz. As causas do sucesso dos atletas brasileiros nas competições, seriedade, disciplina, organização e criatividade devem ser analisadas com atenção pelo COB, como positiva lição para as Olimpíadas de 2016. A mídia pouco divulgou.
 
Notícias Globais

– Armamento Nuclear – Juntamente com Nova Zelândia, o Brasil é o único país do mundo que proscreveu os usos não pacíficos da energia nuclear na sua própria Constituição Federal..Ainda bem que constituições são alteradas frequentemente..

– Reservas em ouro – Todos procuram se livrar dos dólares, menos o Brasil Os países centrais ampliam reservas de minérios para enfrentar a crise.

– Não se tem falado mais na Líbia.  Ainda que pareça impossível que essa nação, dividida internamente e com apenas 9 milhões de habitantes, possa se agüentar, esse conflito nos mostra que o poder aéreo também tem limites. É bom prestar atenção pois um dia o bombardeio pode ser sobre nós.

– A Divida dos EUA – Contamos como quase  certo que o teto da dívida será ampliado (ou já teria sido, no momento que este texto seja lido). A realidade é que, imprimindo mais dólares, terão, no futuro,que enfrentar o mesmo problema, não só com uma dívida ainda maior, mas principalmente estando já os demais devidamente alertados. E se o teto não tiver sido ampliado? Nesse caso veremos as repercussões já na próxima semana, não tanto em função do que deixará de ser pago, mas em função da recusa ou não de aceitação do dólar.

O envelhecimento da população pode ser considerado como a origem da crise econômica futura. No próximo decênio seu efeito pode não ser mais suportável, porque  cada vez maior pessoas saem da fase produtiva e se transformam num custo impossível de ser sustentado por quem produz, enquanto cada vez menos pessoas entram no ciclo produtivo. No nosso caso, é mais um motivo para encarar a questão do controle da natalidade que do estrangeiro tentaram nos impingir, com a finalidade de impedir que ocupemos todo o território que herdamos. É inadiável planejarmos educação e estratégias para sustentar as famílias na sua vocação natural a ter filhos. Assim poderá começar uma verdadeira recuperação econômica, e principalmente garantiremos nossa integridade territorial.

Que Deus guarde a todos vocês
 
Gelio Fregapani

 

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