ComDCiber – Exercício Guardião Cibernético 2.0 (EGC 2.0)

De 2 a 4 de julho, o Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber), do Ministério da Defesa, conduz o treinamento simulado denominado Exercício Guardião Cibernético 2.0 (EGC 2.0). No total, 214 participantes e 40 instituições, públicas e privadas, atuam de forma colaborativa e integrada nos esforços para prevenir e solucionar incidentes envolvendo ativos da informação de relevância para a Nação.

Durante a cerimônia de abertura do evento, o Comandante de Defesa Cibernética, General de Divisão Guido Amin Naves, destacou a importância do trabalho sinérgico entre as diferentes áreas da sociedade: “vamos juntos como cidadãos, fardados ou não, construir a resiliência do Estado brasileiro contra a ameaça cibernética. Somos todos membros da sociedade brasileira, estamos trabalhando para que toda a sociedade seja mais resiliente e mais capaz de se contrapor a esse tipo e ameaça”.

A atividade conta com representantes dos ministérios da Defesa, da Justiça e das Relações Exteriores, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, das Forças Armadas, de órgãos do governo federal, de bancos, de empresas dos setores nuclear, elétrico e de telecomunicações, bem como pesquisadores oriundos da comunidade acadêmica.

A simulação construtiva envolve gabinetes de crise das áreas de tecnologia da informação, comunicação social, jurídica e alta administração. O participantes precisam apresentar soluções para eventos cibernéticos com impacto nas organizações. As discussões nos gabinetes de crise demandam ações nos níveis decisório-gerencial (gestão de crise) e técnico (resposta ao incidente).

Por meio do exercício, o ComDCiber busca contribuir para a integração entre o governo, o setor privado e o meio acadêmico no incremento da proteção do espaço cibernético nacional. O EGC está na sua segunda edição, e proporciona um ambiente colaborativo com maior aproximação entre os  atores envolvidos no setor cibernético. Segundo a organização do evento, o exercício também contribui para a validação do Plano Nacional de Tratamento de Incidentes de Redes e fornece subsídios para a atualização doutrinária do Sistema Militar de Defesa Cibernética.

Fonte: Centro de Comunicação Social do Exército

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