Embraer participa da Australian International Airshow 2013

A Embraer participa da Feira Internacional de Aviação e Exposição Aeroespacial e de Defesa da Austrália de 2013 (Australian International Airshow and Aerospace & Defense Exposition), a ser realizada em Geelong, Vitória, de 26 de fevereiro a 3 de março. Pela primeira vez, a empresa levará ao evento o jato Lineage 1000.

O estande ficará localizado no pavilhão S6. A empresa ainda exibirá, em mostra estática, mais dois dos seus inovadores aviões executivos, o premiado Phenom 100 e o Legacy 600.

A Embraer é a única fabricante de jatos executivos a produzir uma ampla gama de soluções aéreas, desde o Phenom 100, da categoria entry-level, até o ultra-large Lineage 1000. As aeronaves da companhia definiram um novo conceito para os jatos executivos, o que resultou no recebimento de mais de doze prêmios internacionais de design e inovação concedidos pelas principais publicações de luxo e aviação do mundo.

Para dar suporte às bem-sucedidas operações das aeronaves de clientes na Austrália, a Embraer criou um estoque de peças e nomeou um representante exclusivo de suporte no país para trabalhar como prestadora de serviços autorizada, a Execujet Australia Pty Ltd, cuja finalidade é garantir que os operadores dos jatos da Embraer recebam os melhores serviços e atendimento em toda a Austrália.

A Austrália é responsável por 90% da frota de jatos executivos na Oceania (Austrália e Nova Zelândia), contando com mais de 200 destas aeronaves localizadas no país. Nos mercados da Ásia-Pacífico/Oceania, a frota de aeronaves executivas australianas fica somente atrás da China, embora a Austrália continue sendo o mercado mais maduro na região. Na frota local, predominam os jatos da categoria light, ainda que o país tenha recebido, nos últimos anos, um número de jatos de grande porte maior do que o usual.

A previsão para os próximos 10 anos é que a região da Ásia-Pacífico receba aproximadamente 10% do mercado mundial de aviação executiva, considerando todas as marcas e todos os modelos, o que significa uma receita entre US$ 15 bilhões e US$ 20 bilhões, com número estimado entre 600 a 900 novas entregas. Com base nestes índices, espera-se que a Oceania gere cerca de US$ 5,5 bilhões em receita com 225 novas aeronaves, sendo que a Austrália representa a grande maioria do mercado.

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