Força Aérea – Aviações simulam situações de busca e resgate em Santa Catarina

O relógio dispara quando ocorre um acidente aeronáutico. Em terra ou no mar, cada minuto é fundamental para a missão de busca e salvamento. Nesse cenário, uma complexa operação aérea é montada pela Força Aérea Brasileira (FAB) para localizar e resgatar, no menor tempo possível, os sobreviventes.

Esse foi o contexto de três treinamentos realizados na região Sul do país, a partir da Base Aérea de Florianópolis (BAFL), que sediou a manobra “Manesar”, do Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Transporte (1º/1º GT), a “Cascoral”, do Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT) e a “Guasca”, do Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (5º/8º GAv), entre o fim de outubro e início de novembro.

Enquanto o 1º/1º GT e o 1º GTT simularam a busca em terra e mar com aviões C-130 Hércules, em coordenação com o Subcentro de Busca e Salvamento (RCC-FL) do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II), de Curitiba, o 5º/8º GAV treinou o resgate de possíveis sobreviventes na água com os H-60L BlackHawk.

Os aviões C-130 realizaram padrão de busca para encontrar alvos simulados no mar e em terra, como se estivessem de fato trabalhando em uma operação de busca, a exemplo do que aconteceu em 2009 quando do acidente com o voo 447 (AirFrance). Localizado o ponto, as tripulações fizeram lançamento real de bote e de fardo com ajuda para os sobreviventes do acidente simulado.

Para o Esquadrão Pantera (5º/8º GAV), foi a primeira manobra do tipo com os novos H-60L BlackHawk, recebidos em março. As tripulações treinaram resgate de vítimas na água, por meio do método de içamento inglês conhecido como “KAPOFF”. (Colaborou a BAFL)

Fonte: Agência Força Aérea

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